sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Tempo de despertar


Despertando para um novo clima...e reciclando gente;
despertando para a crise do pleno emprego...e organizando o trabalho;
despertando para solidariedade...e pensando no coletivo;
despertando para os preconceitos existentes...e forjando um mundo com igualdade;
despertando para o conhecimento...e a tecnologia servindo a sociedade;
despertando para o social...e tecendo emancipação;
despertando para a política...e sendo menos hipócrita;
despertando para o amor...e realizando sonhos;
despertando para as guerras, poder...e indignando com a ganância e o preconceito;
despertando para os amigos...e sendo mais fiél e cordial;
despertando para o futuro...e sendo protagonista de sua construção;
despertando para a economia...e sendo mais solidário;
despertando...
despertando...
despertando...

É... muito já to entendendo, e em fração menor, já to ajustando.
Mas faltam muitos despertares.E Pra adequar, mais ainda!

Acabo de despertar...!

...para o entendimento dos que militam por exemplo, na causa do softaware livre...e percebo, que só com a colaboração, entre as lutas, teremos um mundo melhor e de tod@s,neste contexto forja-se uma cidadania, mais capaz de entender os desafios que só serão superados por conexos, co-responsaveis e especificos, porém cientes das lutas e dos anseios de todos.

Sem coloboração não haverá avanço social, nem outro mundo será possivel.

Assim penso!

Marcelo Nalério

terça-feira, 29 de maio de 2007

Para os olhos meus


Queria saber por onde andei...
de todos lugares...sem sentír...
por isso perdí.
Achei..que seria comum... mas não era qualquer.

Por onde andei...
se pouco sorrí...e em seus braços não estava.

Quando te achei logo sentí...que era pra mim...
...que tardou mas chegou.

...e ao alto do olhar...
vem se manifestar...meu bem querer.
Assim que te ví...eu descobri...
com reciprocidade...que era pra mim...
o amor da menina.

Por Deus..os motivos do bar...
a troca de olhares...me fez...
mergulhar...nos segredos teus.

Ancorei para não mais partir...
e pra dividir...
sem guerras...sem dor...
reguei meu amor...ao lado da flor...
que brotou...pra mim.

Apaixonei..por ela que trouxe a ternura.
Que me fez mais...feliz...
do jamais quis...nem sonhava...
Só basta dizer...que naquele dia...
te reconhecí...meu Grande amor.

Marcelo Nalério

segunda-feira, 21 de maio de 2007

certa feita...



O gaucho, não é único do pampa ou só do Rio Grande. Está muito distante da perspectiva local,é movido por um clima, um terrritório,que tá pra muito além das bordas do pago, se aventura aos currais de bandas frias e ordeiras referendando o nosso vizinho Uruguai. Mas bem..esta história, deverá ser a história do gaucho e a princesa.
Desde pia o gauchito referido no conto que abaixo seguirá, foi criado com muita honra e honestidade, nada de fartura, muito pelo contrário. Dinheiro contado, e onibus lotado afinal de contas a cidade aumentou seu território e a tecnologia junto com o capitalismo, nos permite andar de onibus em troca de uns importantes e significativos trocados. As cidades também de forma a garantir melhores serviços e é claro apadrinhamento de novos políticos, se fatia e isso não é de hoje. Por exemplo: Pelotas era uma cidadezita bem maior nas suas fronteiras, tinha em sua trincheira, Capão do Leão, Morro Redondo, Arroio do Padre e por aí vai...
Não to dizendo com isso que sou contra a tal da emncipação, muito pelo contrário, acho ela importante se não ancorada em ensaio meramente político-eleitoreiro. Mas bueno, aquele foi um tempo de grandes contradições, começava alí por meados dos anos 80 junto com a crise do emprego, e grande máquinário que não se esqueceu de ocupar o latifundio, como se já não bastasse explorar os peões homemns e mulheres no campo, trocando trabalho por bóia e abrigo, agora os mandava pras cidades mendigar..."dizem alguns viventes por aí..que depois que inventaram a máquina de debulhar milho..se ia ter máquina pra tudo"..dito e feito. Como muitos daquela época, só restava vir pra cidade grande, que por aqui é atocaiada de Princesa do Sul, mais propriamente Pelotas. Polo na região, ancorou seu apogeujá lá no regime escravocrata na época do charque, e veio forte e imponente com as vias férreas a todo vapôr, inícinho do século passado.As empresas conserveiras da região, (Pelotas, até hoje é conhecida como a capital do doce..por este e outros motivos) junto com os frigoríficos, lanifícios, fiação de tecidos, davam conta de empregar aquela mão de obra barata que estava situada no campo e agora buscava emprego ou sub-trabalho nas portas das indústrias que vinham e iam diretamente ligadas a estes setores. Pois bem creio que desse enrrosco todo, meus velhos não tenham passado ileso nesse período, ao contrário, como todo casal jovem e cheio de sonhos a necessidade de começar a trabalhar pra sustentar uma família e quem sabe um dia ter tempo pra continuar sonhando. Creio que não foi fácil, mas enfim se tem de continuar, pois a fome ao meio dia e a noite aperta a barriga dos grandes e principalmente dos pequenos.Nesse caso tá o gauchito protagonista da nossa história...esperando o afago e o substrato da mais-valia do dia de trabalho do pai e da mãe.TO BE CONTINUED

Marcelo Nalério

quinta-feira, 19 de abril de 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

Resposta: Presidencia da República do Brasil " Em rota de coalisão".

infoap@planalto.gov.br
para mim
Mostrar detalhes
15:32 (1 hora atrás)
Prezado Senhor,

Registramos o recebimento de sua mensagem. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradece os comentários.

Atenciosamente,

Claudio Soares Rocha

Diretoria de Documentação Histórica
Gabinete Pessoal do Presidente da República.