Inauguram o desamor, não os desamados, mas os que não amam, porque apenas se amam. "Paulo Freire" Este espaço é uma outra dimensão que abro, para minhas ficções e realidades particularmente comuns.
terça-feira, 29 de maio de 2007
Para os olhos meus
Queria saber por onde andei...
de todos lugares...sem sentír...
por isso perdí.
Achei..que seria comum... mas não era qualquer.
Por onde andei...
se pouco sorrí...e em seus braços não estava.
Quando te achei logo sentí...que era pra mim...
...que tardou mas chegou.
...e ao alto do olhar...
vem se manifestar...meu bem querer.
Assim que te ví...eu descobri...
com reciprocidade...que era pra mim...
o amor da menina.
Por Deus..os motivos do bar...
a troca de olhares...me fez...
mergulhar...nos segredos teus.
Ancorei para não mais partir...
e pra dividir...
sem guerras...sem dor...
reguei meu amor...ao lado da flor...
que brotou...pra mim.
Apaixonei..por ela que trouxe a ternura.
Que me fez mais...feliz...
do jamais quis...nem sonhava...
Só basta dizer...que naquele dia...
te reconhecí...meu Grande amor.
Marcelo Nalério
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Um comentário:
Que linda poesia tchÊeeee!!!
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