sábado, 9 de julho de 2011

(emprestado de Maura Bran)

Tudo quanto penso,
tudo quanto sou;
È um deserto imenso
onde nem estou.
Conheci o bem e o mal,
o pecado e a virtude,
o certo e o errado;
Julguei e fui julgado;
Passei pelo nascimento
e pela morte,
pela alegria e pelo sofrimento,
pelo céu e pelo inferno;
E no final eu reconheci
que estou em tudo e
que tudo vive em mim.

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