Inauguram o desamor, não os desamados, mas os que não amam, porque apenas se amam. "Paulo Freire" Este espaço é uma outra dimensão que abro, para minhas ficções e realidades particularmente comuns.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
vista da janela
Nas manhãs frias desta terra distante,
destacam-se o chão vermelho e as arvores de folhas grandes.
O sól intenso e abatido, não gera mais dq o necessário.
Olho e vejo, rostos pálidos e cansados.
A multidão de olhos azuis, reflete mansidão e pouca beleza.
Beleza esta escondida entre a qualidade de vida e o labôr,
por aqui muito valorizado.
De dentro do quarto pra fora da janela, vejo grades, e enxergo um muro frio,de onde para além dele,vislumbro kilometros e kilometros de campos verdes, cultivados.
Me pergunto..por quê ainda existe fome?
A imagem que tive da ultima vez deste lugar era tão linda e tão empolgante,
agora não vejo mais exuberancia apenas saudade da minha casa,
meus amores e dos meus traços.
Marcelo Nalério
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