sábado, 18 de abril de 2009


Lá se vão,
as três primeiras badaladas do dia.
Meu sono, procura um sonho...que procura...procura e
nada tem, nem ao menos a bela de outrora para enamorar.
De nada ele aparece, contudo os dias são confusos,
e as noites, mais distantes do afago doce e sincero da bela.
Que JÁ, não vem acalantar.
Gostaria de descansar, sem mentiras, nem janela e sem aurora.
Me importa e apetece a verdade, nauseia-me a falsidade, desencoraja-me as mentiras velhas de sempre.
De certo a bela, foi raptada pelo falso, pela arrogancia e as mazelas, vindouras do ceio da mentira, sufocaram as pétalas que afundam em incertezas e valoris vís.
é tempo de inseguro - certo, pois a ternura já foi e não brilha na diaspora, se perdeu na primazia, junto com as 03 primeiras badaladas do dia.

Marcelo Nalério

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