Inauguram o desamor, não os desamados, mas os que não amam, porque apenas se amam. "Paulo Freire" Este espaço é uma outra dimensão que abro, para minhas ficções e realidades particularmente comuns.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
esperança velha é a de sempre!
Que saudade dos beijos deles!
Do seu dedilhar sobre minhas temporas.
Dos seus pés sobre meu peito.
Que falta me fazem, os que
não estão.
Estou a aguardar ...
em noite de luar.
Vem logo, sól a nascer,
Veste meu ser..tira-me desta campana.
Por hora socégo e suporto...
e espero.
Pouco me custa...
apenas me frustra...
na lua de hoje..
acalantar a solidão, inertemente!!!
Mas logo, ao nascer do próximo sól...
será outro dia, com novos sonhos,
e a velha esperança de sempre!!!!!
Marcelo Nalério
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