segunda-feira, 27 de abril de 2009

esperança velha é a de sempre!


Que saudade dos beijos deles!

Do seu dedilhar sobre minhas temporas.
Dos seus pés sobre meu peito.

Que falta me fazem, os que
não estão.

Estou a aguardar ...
em noite de luar.

Vem logo, sól a nascer,
Veste meu ser..tira-me desta campana.

Por hora socégo e suporto...
e espero.

Pouco me custa...
apenas me frustra...
na lua de hoje..
acalantar a solidão, inertemente!!!

Mas logo, ao nascer do próximo sól...
será outro dia, com novos sonhos,
e a velha esperança de sempre!!!!!


Marcelo Nalério

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